 No sentido de improvisação, a gambiarra como uma prática, "envolve sempre uma intervenção alternativa, o que também poderíamos definir como uma “técnica” de re-apropriação material: uma maneira de usar ou constituir artefatos, através de uma atitude de diferenciação, improvisação, adaptação, ajuste, transformação ou adequação necessária sobre um recurso material disponível, muitas vezes com o objetivo de solucionar uma necessidade específica. Podemos compreender tal atitude como um raciocínio projetivo imediato, determinado pela circunstância momentânea; ou ainda, como uma forma alternativa de design. Além disso, o uso informal do termo denota uma propensão cultural relacionada ao que se costuma chamar de jeitinho brasileiro. É uma manifestação não exclusiva, porém típica e muito presente na cultura popular brasileira." (BOUFLEUR, 2006)
 No sentido de improvisação, a gambiarra como uma prática, "envolve sempre uma intervenção alternativa, o que também poderíamos definir como uma “técnica” de re-apropriação material: uma maneira de usar ou constituir artefatos, através de uma atitude de diferenciação, improvisação, adaptação, ajuste, transformação ou adequação necessária sobre um recurso material disponível, muitas vezes com o objetivo de solucionar uma necessidade específica. Podemos compreender tal atitude como um raciocínio projetivo imediato, determinado pela circunstância momentânea; ou ainda, como uma forma alternativa de design. Além disso, o uso informal do termo denota uma propensão cultural relacionada ao que se costuma chamar de jeitinho brasileiro. É uma manifestação não exclusiva, porém típica e muito presente na cultura popular brasileira." (BOUFLEUR, 2006)Inflexões modernas da palavra (gírias): Gambis; Gambi.
 

 



